top of page

Estética boa quebra? Sim. E aqui estão 3 provas.

Você faz um bom trabalho, mas parece que nunca sobra nada no fim do mês?


A cena é comum: agenda cheia, elogios dos clientes, serviço bem feito… Mas quando vai olhar o caixa, a sensação é uma só:

“Trabalhei pra caramba, e mesmo assim, tô quase no zero de novo.”


Isso acontece com muita mais gente do que você imagina.


E o mais assustador?

Estéticas boas também quebram.


O problema não é o serviço. O problema está nos bastidores — onde ninguém está vendo, mas o dinheiro tá escorrendo.


Separamos 3 provas disso (e como você pode virar esse jogo ainda essa semana):




1. Cliente satisfeito, mas sem pós-venda → perda de recorrência


O cliente sai da sua estética elogiando. Ótimo. Mas… ele volta?


Sem um processo de retorno, todo cliente novo vira só uma venda pontual. E conquistar novos clientes o tempo todo custa muito mais do que fidelizar os que já passaram por você.


Como corrigir isso:


  • Programe um lembrete de retorno 30 dias depois do serviço.


  • Mande uma mensagem automática com um benefício:


    “Seu carro ainda tá daquele jeito? Bora manter o brilho com 10% na próxima visita!”


  • Ofereça uma condição exclusiva pra quem já é cliente.


Recorrência é o que transforma elogio em faturamento real.


2. Preço errado por falta de precificação → prejuízo escondido


Tem estética que cobra R$ 200 num serviço... e sai no prejuízo. Não porque o valor é baixo — mas porque não calculou direito o custo, o tempo e a margem.


Sintomas comuns:

  • Você sente que tá sempre correndo, mas o dinheiro não acompanha.



  • Faz pacotes “pra ajudar o cliente”, mas no fim quem se prejudica é você.



  • Não tem clareza sobre o quanto lucra no fim do mês.



O que fazer:

  • Liste todos os custos envolvidos em cada serviço.



  • Estabeleça uma margem mínima de lucro (não chute).



  • Reavalie combos e descontos: será que eles estão ajudando… ou disfarçando prejuízo?



Lucro não vem de trabalhar mais — vem de precificar certo.




3. Financeiro visualmente ok, mas sem controle real → dívida

Você anota o que entra, vê a agenda cheia… e acha que tá tudo certo.

Mas quando vai pagar as contas, a realidade bate: não sobrou nada.


Muitos empreendedores do setor vivem nessa ilusão de que "tá indo bem", porque o movimento tá bom.


Mas esquecem de olhar:

  • Custos invisíveis (comissão, insumos, taxas, retrabalho )



  • Mistura do dinheiro pessoal com o da empresa



  • Falta de controle diário



Solução:

  • Use um painel com os principais indicadores: lucro, ticket médio, serviços mais vendidos.


  • Anote cada entrada e saída — até o cafezinho comprado no meio da semana.


  • Separe o que é da empresa e o que é seu, sem exceção.



Quando você mede, você controla. E quem controla, cresce. Utilize o Dashboard da CERA para garantir um controle em tempo real dos seus indicadores.




Conclusão: um bom serviço não salva um negócio mal gerido.


Você pode ser excelente com as mãos.

Mas se não olhar para os números, os processos e a experiência do cliente, vai trabalhar muito… e colher pouco.


Não deixe sua estética virar mais uma história de “era boa, mas quebrou”.


E aí, qual dessas 3 situações mais acontece com você?


Comenta aqui embaixo e compartilha esse conteúdo com quem precisa acordar pra realidade antes que seja tarde.


 
 
 

Comentários


  • Instagram
  • Facebook
  • LinkedIn
  • YouTube
  • TikTok
bottom of page